
Há exatamente um ano, Hélio Fenrich escrevia seu nome como um dos maiores aventureiros do Brasil.
Depois de escalar montanhas temidas no Alasca, Rússia, África e Argentina, o jaraguaense se tornou o segundo brasileiro a completar, de forma solitária, o percurso original da Transamazônica, em cima de uma bicicleta.
Antes, somente europeus, americanos e neozelandês haviam concluído o trajeto desafiador de 2.260km sobre duas rodas.
O desafio iniciou em 14 de maio, na cidade de Marabá, no Pará, e terminou 19 dias depois em Lábrea, no Amazonas.

Foto: Arquivo Pessoal
Um feito na época muito celebrado por Fenrich, principalmente pelos inúmeros obstáculos enfrentados, como um assalto sofrido na região de Altamira (PA), onde teve seus aparelhos eletrônicos e dinheiro roubados, e quase levou um tiro.
Além do temor pela segurança, encarou inúmeros trechos cansativos em estrada de chão e ladeiras, e forte febre contraída em alguns momentos.
Mas nada que pudesse impedir o jaraguaense de completar a travessia da Transamazônica.
“Foi muito gratificante fazer todo esse percurso. Poucas pessoas conseguiram e isso é muito especial para mim, além de ter conhecido um pouco mais o nosso país. Não foi fácil por tudo que passei, mas valeu a pena por ter concluído esse projeto”, destacou Fenrich na época.
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