A ‘Manada’ está de cara nova. Na noite do último sábado, dia 11 de abril, o Corupá Buffalos ofereceu um jantar para atletas, familiares, amigos, torcedores e autoridades do município, com o objetivo de comemorar os seis anos da equipe. Isso após uma tarde inteira de treinamentos no Seminário Sagrado Coração de Jesus.
E no cardápio da noite, além de um entrevero, homenagens e importantes novidades. Entre as novidades, a principal foi a apresentação da nova identidade visual da equipe, desenvolvida pela empresa Set Hut, de Timbó. Ela contempla um novo logotipo e um novo uniforme (ou armadura, como preferem os atletas), sempre nas cores branco, chumbo e vermelho.
“Precisamos desenvolver uma nova logomarca por questões legais. A utilizada anteriormente continha um desenho já com registro. Então, além de estarmos em desacordo com a regulamentação, ficávamos limitados na exploração da marca em ações de marketing”, informou o presidente Jeferson Maciel Breganholi.
“A nova marca carrega a força do maior símbolo de representatividade de um búfalo, a sua cabeça. Seus traços seguem uma tendência simplificada e acreditamos no simbolismo que esta marca trouxe para a equipe”, acrescentou.
Junto com a nova logomarca, foram apresentados os 43 atletas que irão compor o elenco na atual temporada, em sua maioria ‘rookies’ (novatos com menos de seis meses de experiência), mas que já demonstram um grande potencial. Esses entoaram o grito de guerra da equipe: “Honra, Força, Coragem, Sangue, Família, Manada, Buffalos”.
Após, foram homenageados os atletas que se destacaram defendendo a equipe corupaense ano a ano, desde a sua fundação. Também foi entregue uma placa de agradecimento a entidades e pessoas, pelos serviços prestados em prol do clube.
Na sequência foram relembrados os momentos mais importantes da história da equipe, como a final do Campeonato Catarinense de 2012. Por fim, foi apresentado o anel comemorativo referente ao campeonato, uma das tradições do futebol americano.
“O jantar serviu principalmente para simbolizar um momento de transição entre uma equipe acima de tudo vencedora, para uma inexperiente. Foi como se selássemos um último elo, que parecia ter ficado solto. Um momento muito importante para o grupo, tanto para os que não fazem mais parte do elenco, quanto para aqueles que estão chegando”, informou Breganholi.
“Faço uma analogia com uma corrida de revezamento no atletismo. O evento foi o momento de passagem do bastão, onde aqueles que fizeram brilhantemente sua parte entregaram o bastão para aqueles que estão chegando, com todo o vigor, para desempenhar seu potencial”, concluiu o atual líder da ‘Manada’.
