O Juventus vive um grande momento de indefinição. Com eleição sem data oficial marcada, mas prevista para dezembro, o clube se encontra em um cenário de incertezas sobre o pleito, já que ninguém formalizou o interesse em assumir a presidência.
Presidente da associação desde o fim de 2020, Paulo Ricardo Marcelino ainda não definiu se vai à reeleição, porém, o atual grupo diretório tem a prioridade na candidatura e pode lançar um nome para o cargo.
Quem ganhou força nos bastidores foi Cristiano Humenhuk. Rumores dão conta de que o ex-presidente de 2018 a 2020 pode tentar reassumir o Moleque Travesso, mas tudo ainda não passa de especulação.
A indefinição também cerca o departamento de futebol. Presidente e principal investidor do Tricolor, Hudson Moura pode deixar o clube após quatro anos de parceria junto a sua empresa HS Sports.
Em rota de colisão com membros da associação e insatisfeito com a falta de apoio, o ‘homem forte’ do futebol tenta um acordo para não sair de “mãos abanando”, uma vez que fez grandes investimentos na estrutura do estádio João Marcatto.
Além disso, o empresário paulista tem 95% de direito contratual em cima de toda rentabilidade do Juve e 100% de autonomia para tomar as decisões, estipulados em contrato assinado em 2019, ainda na gestão de Humenhuk.
Assim, o Juventus caminha para um mês importante sem qualquer perspectiva de um futuro sólido, tanto dentro como fora de campo.
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